Segundo Eneida de Moraes, em História do Carnaval Carioca. No carnaval de 1907, as filhas do então Presidente da República, Afonso Pena, entraram em um carro e atravessaram as ruas lotadas de foliões. Chegaram no Palácio do Catete, Rio de Janeiro (Capital do Brasil em 1907), desceram do carro e assistiram a folia da janela do palácio.
Alguém viu a cena e resolveu copiar. Pegou seu carro e andou no meio dos carnavalescos. Então, a cena foi ficando comum e um grande número de automóveis tomou as ruas do Rio de Janeiro. O chamado corso foi um sucesso tão grande, que durante o carnaval, aqueles que não possuíam carro, alugavam. Como os automóveis tinham capotas, ao longo do desfile elas eram abertas e as pessoas podiam assim ver melhor o corso. Ao final, os carros saiam cobertos de confete e serpentina e o tanque, é lógico, ficava vazio.
Há outra versão para a origem do Corso
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